Dos 21 municípios que compõem a microrregião extremo sul
da Bahia, Nova Viçosa consolida sua posição de 5º lugar no ranking populacional.
A notícia foi recebida com entusiasmo pelo empresário e ex-vereador Ruberval
Lima Porto, presidente do PSDB. “No ritmo de crescimento de nossa população, em
pouco tempo estaremos cruzando a marca dos 50 mil habitantes. Isso exige um novo
olhar para o município, especialmente para o distrito de Posto da Mata, que
puxa esse incrível aumento populacional”, comentou.
MAIS DE 43 MIL
HABITANTES
Com base na Estimativa divulgada pelo IBGE da população
residente em 01 de julho 2015, Nova Viçosa alcançou a marca de 43.216
habitantes. Teixeira de Freitas saltou agora para o topo da lista, com 157.804
hab., deixando Porto Seguro em 2º, com 145.431 hab.; Eunápolis em 3º, com
113.191 hab.; e Itamaraju, em 4º lugar, com 67.249 hab.
“É preciso que os próximos governantes estejam atentos a
esse ritmo acelerado de crescimento. Nova Viçosa cresce muito, outros
municípios da região também aumentam suas populações, mas em índices menores, e
há casos de cidades vizinhas de Minas Gerais que até perderam população. Não
podemos deixar que a população cresça de forma rápida, sem que o poder público
crie estruturas para suportar esse impacto. É preciso ter um conceito novo,
moderno e acima de tudo realista de administrar um município. Gestão pública é
coisa séria”, completou Ruberval.
DEMAIS MUNICÍPIOS
Depois de Nova Viçosa, Mucuri é o 6º município mais
populoso, com 41.068 habitantes.
Na sequência, aparecem:
7º - Itabela – 31.055
8º - Prado – 29.218
9º - Cabrália – 28.226
10º - Belmonte – 23.759
11º - Medeiros Neto – 23.478
12º - Alcobaça – 23.282
13º - Caravelas - 22.548
14º - Guaratinga – 22.355
15º - Itanhém – 20.611
16º - Itapebi – 10.882
17º - Jucuruçu – 10.148
18º - Ibirapuã – 8.735
19º - Itagimirim – 7.351
20º - Vereda – 6.696
21º - Lajedão – 4.022 habitantes.
PUBLICAÇÃO DO IBGE
O IBGE fez publicar no Diário Oficial da União, em 28 de
agosto de 2015, as estimativas de população para os municípios e para as
Unidades da Federação brasileiros, com data de referência em 1º de julho de
2015. De acordo com Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão
(MPOG) foi informado à Direção do IBGE em (23/03/2015) que, em razão de
contenção orçamentária para o ano de 2015, será impossível realizar a Contagem
da População em 2016. O Ministério
apontou o “alto custo” da Contagem da População 2016. Segundo a pasta, a
contagem custaria R$ 2,6 bilhões e não poderá ser realizada devido a restrições
orçamentárias. A pesquisa deve ocorrer apenas em 2020.
O IBGE procede anualmente divulgando as estimativas de
população que tem por objetivo atualizar os dados censitários, incorporando as
mudanças demográficas ocorridas no território nacional. Mas esta divulgação é
passível de recurso administrativo, quando o número de habitante não representa
a realidade do município recorrente.
São utilizados como base para estudos, análises e
projeções que fundamentam a tomada de decisões nos diversos níveis de governo
(federal, estadual e municipal) na elaboração e acompanhamento de políticas
públicas, e consequentemente, o aperfeiçoamento do processo de alocação de
recursos públicos.
E ainda, os dados fornecidos pelo IBGE são utilizados
pelo Tribunal de Contas da União como parâmetro para enquadramento do Município
junto ao Fundo de Participação dos Municípios – FPM
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